Teu destino é se ferrar;
Comece por esperar;
O pagamento pela inércia;
Só vem a tona com a sua miséria;
Quando chegou a tecnologia pensou;
Minha ilusão chegou;
Mentir pra você mesmo é sua arte;
E pra você tudo isso faz parte;
Da sua obra inacabada, chamada de prima;
Pois nunca será a sua intenção, realizar não é sua sina;
Não tem jeito pra você, não vou perder meu tempo em te ver;
Estado terminal, teu caso é de análise, não espere nunca ser;
“Não falo por você;
Não faço por você;
Não espero te ver;
Quando você vai crer?”
Terminantemente depois se arrebentar;
Vem pra mim dizendo que vai tentar;
Te orienta, pega uma bússola pra te ajudar;
Não sou trouxa, some, vai passear;
Não adianta uma nova chance;
Você nunca se garante;
Sua história não foi adiante;
Sozinho sempre foi arrogante;
Agora sozinho onde vai ser seu mirante?
Para sobreviver na rua tem que ser brilhante;
E você tá longe de ser alguém fascinante;
Não conquista nem ator coadjuvante;
Não desejo o mal, mas fica alerta;
O mal deseja você, isso não te liberta;
Só por mera preocupação uso a minha definição;
Parasita, ser biológico sem ação.
Waguinho Alencar.
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